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Banco de dados

Tipos de banco de dados e suas diferanças

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O post Tipos de banco de dados e suas diferanças explica o que é um banco de dados e descreve quais são os tipos de banco de dados existem. Além disso, o post demonstra quais são os SGBD’s mais utilizados no mercado.

O que é um banco de dados?

Banco de dados” é um nome muito comum hoje em dia, mas não é algo novo, muito menos inovador. Basicamente, tudo aquilo que conhecemos que funcione como um registro de dados e informações, pode ser considerado um banco de dados, como nossos cadernos da escola, planilhas de excel,.

O Bando de Dados é um servidor físico que permite registrar diversas informações , como dados pessoais de clientes, tais como nome completo, endereço, data de nascimento, CPF e RG, entre outros itens que são utilizados para acompanhar a nossa base.

Dessa forma, em termos de tecnologia, significa uma estrutura que permite armazenagem e distribuição de forma inteligente de tudo aquilo que é importante, como informação, para a empresa.

Para que esse gerenciamento funcione, é necessário o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados, também conhecido como SGBD. Ele é conhecido por ser um conjunto de softwares que permite que determinadas áreas de cada companhia acessem o banco de dados e usufruam das informações, de acordo com a necessidade. 

As categorias de banco de dados

Antes de mais nada, para trabalhar com um banco de dados é necessário entender qual é o tipo de demanda do seu negócio, para assim identificar aquele que esteja mais relacionado à sua empresa.

Existem duas categorias no mercado, que são:

Relacionais

Hoje os bancos de dados relacionais são os mais comuns no mercado, como em sistemas ERP e CRM, por exemplo. Tal popularidade é conquistada pela facilidade da armazenagem e pela confiabilidade das informações.

Ele funciona da seguinte maneira: os dados são armazenados em formatos tubulares, ou seja, o dado fica na coluna, enquanto a descrição fica em linhas e atributos. A importância dos bancos de dados relacionais é constituída a partir dos pilares ACID, que é a sigla referente a atomicidade, consistência, isolamento e durabilidade. 

Por fim, uma outra característica importante é sua linguagem, que é baseada no SQL (Structured Query Language). É justamente por isso que a categoria relacional é considerada fácil, pois a inserção dos dados é fácil e recuperável. Vale ressaltar que a maioria dos tipos de banco de dados usam o SQL. 

Não-relacionais

Utilizamos o não-relacional toda vez que precisamos trabalhar com dados que não podem ser inseridos em formato tabela, como imagens, vídeos e gráficos. Ele tem uma alta performance e por essa razão é muito valorizado no mercado, todos os registros são feitos em um mesmo lugar.

Em decorrência disso, os bancos de dados não-relacionais dispensam a utilização de um sistema de relacionamento, diferentemente de um banco de dado relacional. Sua linguagem oficial é a NoSQL (do inglês, Not Only SQL — Não Apenas SQL).

Por ser um sistema que absorve alguns conteúdos de maior complexidade, o não-relacional demanda um sistema de aprovação, que permite identificar qual tipo de informação é mais relevante para o negócio. 

Tipos de banco de dados: 6 principais!

O momento de escolher o melhor tipo de banco de dados é extremamente importante, afinal, ele será responsável por armazenar os dados da própria organização, bem como dos clientes. Para isso, ele precisa estar alinhado com as necessidades existentes.

Confira quais são os tipos mais comuns, hoje no mercado.

1 – Oracle

Esse tipo de SGBD é, sem dúvidas, um dos tipos de bancos de dados mais utilizados no mercado. Criado entre os anos 70 e 80, o Oracle tem como sua linguagem principal o PS/SQL. É repleto de funcionalidades, além de ser extremamente flexível, rodando em diferentes plataformas como Windows e Linux.

Umas das características mais marcantes do Oracle é sua alta escalabilidade, ou seja, de acordo com o crescimento da demanda, sua capacidade também aumenta. Por esse motivo, ele é responsável por controlar um grande volume de dados. Para que ele funcione no máximo da sua capacidade, é necessário contar com um bom hardware.

2 – SQL Server

O SQL Server foi criado pela Microsoft em 1989 e conquistou rápida popularidade no mercado, sendo comumente utilizado em instituições governamentais, lojas online, bancos, indústrias e outros tipos de comércios. A linguagem por ele utilizada é o T-SQL.

Seus dados são criptografados, o que aumenta os níveis de segurança quando comparamos com os demais do mercado, já que os dados podem ser administrados e manipulados por pessoas específicas.

Por ser um produto da Microsoft, ele tem alta compatibilidade com programas da empresa, como Excel.

3 – MySQL

O MySQL é um SGBD da categoria relacional e também faz parte do grupo da Oracle. Sua principal característica é ser open source, ou seja, ele contém um código aberto para a modificação de programação e desenvolvimento de aplicativos.

Em decorrência do seu foco online, conquistou popularidade e está presente em grandes plataformas como Facebook e Instagram. O sistema de linguagem PHP roda em sistemas como Windows, Linux, MacOS, Solaris etc.

4 – PostgreSQL

Assim como o modelo anterior, PostgreSQL também é open source e é considerado um dos bancos de dados relacionais mais utilizados no mundo, como Apple e Skype. Lançado em 1986, está em sua 12ª versão e tem como foco plataformas online. 

Uma das maiores vantagens está ligada a não exigir um sistema hardware avançado, além de recursos avançados como consultas complexas, facilidade de acesso, chaves estrangeiras, entre outras. 

5 – MongoDB

Lançado em 2009, o MongoDB é um dos bancos de dados não-relacionais mais comuns do mercado. Ele tem como linguagem C++ e utiliza o Java Script para facilitar os recursos de pesquisas. 

Ele também é open source e orientado por documentos (document database) em formato JSON. Por ser não relacional, não demanda a utilização de tabelas com colunas e linhas para fazer a armazenagem de dados. O MongoDB funciona em Windows, Linux e OSX. 

6 – NoSQL

O banco de dados não-relacional de código aberto foi criado em 1998. Graças a popularidade dos dispositivos móveis e as redes sociais, o NoSQL ganhou bastante utilização no mercado. O armazenamento de dados com o objetivo de utilizá-los em ferramentas analíticas passou a acarretar em maiores custos.

Hoje o mercado oferece diferentes tipos de banco de dados, cada um com sua funcionalidade, atuações em plataformas e benefícios. Todos eles precisam estar alinhados com aquilo que as empresas demandam, assim como pessoas da área de TI de cada lugar.

Fonte: Trybe

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About the author

Danilo Filitto

Mestre em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Maringá - UEM, Pós-Graduado em Redes de Computadores e Comunicação de Dados pela Universidade do Estado do Paraná - UEL, Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE.

Atuo na área acadêmica como professor desde 2006. Atualmente leciono na UNOESTE (Universidade do Oeste Paulista), no SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e possuo vários cursos na Udemy (https://www.udemy.com/user/danilo-filitto/).

Além disso, sou o CEO dos sites https:www.dfilitto.com.br e https:www.makeindiegames.com.br

Você também pode me encontrar no YouTube por meio do endereço https://www.youtube.com/danilofilittoppr

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